Criada em 26 de maio de 2006 com 75 integrantes, a Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Preto completa 15 anos nesta quarta-feira, 26. Atualmente, são 238 agentes, que atuam em diversos campos, com a missão de preservar patrimônio público, mas no momento com um desafio adicional: atuar na fiscalização e impedir aglomerações em meio à pandemia do coronavírus.
A criação da Patrulha Maria da Penha é um dos destaques, em projeto no qual os agentes monitoram regiões e endereços, especialmente aqueles em que possíveis vítimas têm medida protetiva concedida pela Justiça.
Na área da segurança pública, por meio da Central de Monitoramento, instalada no Parque Tecnológico, a GCM acompanha as imagens de 160 câmeras instaladas em locais públicos como unidades de saúde, Rodoviária, Terminal Urbano, Calçadão, museus, Parque da Represa, Zoológico e Viveiro Municipal.
Números
Apenas no último ano, a Guarda Civil Municipal atendeu mais de 24 mil ocorrências. A Patrulha Maria da Penha atendeu 1125 vítimas de violência, sendo que 98 agressores foram presos. Nas ações de combate à pandemia, 3,7 mil pessoas foram flagradas em festas clandestinas. A infração de trânsito mais registrada pela GCM foi a utilização do aparelho celular ao volante, com 17,2 mil ocorrências. A corporação apreendeu também 184 carretéis de linhas cortantes.
Em 2021, a Patrulha Maria da Penha já atendeu 362 vítimas de violência doméstica e atuou na prisão de 35 agressores. A GCM já flagrou mais de 2,6 mil pessoas em festas clandestinas. A utilização do celular ao volante continua sendo a infração de trânsito mais recorrente, com mais de 4 mil registros. Até agora, 157 carretéis de linha cortante foram apreendidos.
Desde a implementação do telefone para denúncia de maus-tratos a animais, em novembro de 2020, foram 681 atendimentos.