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A FENAGUARDAS destaca, nesta semana, os Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo. A turma 1 da instituição que foi criada em 15 de setembro de 1986, através da lei municipal n° 10.115, era composta por 150 integrantes.
Na ocasião, os Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo trouxeram para o povo paulistano uma corporação uniformizada e armada. A categoria iniciou suas atividades atuando no policiamento escolar, visando garantir a segurança de alunos e servidores da Educação. Com isso, os GCMs se tornaram parte de uma instituição de Segurança Pública Amiga, Protetora e Aliada da população de São Paulo.
Utilizando azul marinho e amarelo para a identificação visual das viaturas e azul marinho para o uniforme, os Guardas Civis Metropolitanos ganharam destaque e, com o passar dos anos, ampliaram as atividades com o aumento das demandas por segurança.
Dessa forma, parte do efetivo foi especializada e, em 1993, passou a atuar na ROMU, criada naquele ano com a missão de ser a unidade de pronto emprego e apoio dos Guardas Civis Metropolitanos.
Com disciplina e determinação em suas atividades diárias, os GCMs da ROMU paulistana se destacaram e passaram a ser inspiração para que outros Guardas Municipais pelo Brasil passassem a criar suas unidades ROMU.
Atualmente, os Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo têm carreira única, conforme a lei nº 16.239 de 19 de julho de 2015, com um efetivo de quase 7 mil integrantes desempenhando com maestria o papel de Polícia Municipal da maior metrópole da América do Sul.
Os GMCs estão presentes em todas as regiões da cidade, divididos em: 3 Superintendências; 5 Comandos Operacionais responsáveis por 34 Inspetorias Regionais que executam o policiamento comunitário no âmbito das Subprefeituras da Cidade; 8 Unidades Especializadas que atuam nas missões de pronto emprego, policiamento ambiental, patrulhamento com cães, motocicletas, com drones e a proteção de mulheres vítimas da violência doméstica.
Entre os anos de 2021 e 2022, os Guardas Civis Metropolitanos atenderam mais de 26 mil ocorrências, sendo que em apenas duas houve necessidade de força que levaram a letalidade dos suspeitos. Isso demonstra o comprometimento das mulheres e homens que integram a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo com a filosofia de polícia comunitária e o lema, Amiga Protetora e Aliada.
