Segundo Bruna Ramos Gonçalves da Silva, de 21 anos, Agatha Abigail começou a chorar por volta das 23h. Ela tentou amamentar a bebê, mas sem sucesso. Logo após, a criança expeliu um líquido da boca. “Minha mãe chupou o nariz dela, aí começou a sair o leite. Bateu nas costas dela, mas não estava resolvendo”, conta.
A jovem afirma que resolveu levar a filha até a torre da Guarda Municipal que fica localizada perto de casa. Lá, ela disse que foi amparada pelos agentes. “O moço bateu nas costas dela aí ela começou a chorar. Depois, eles perguntaram se a gente iria querer ir na Unidade de Pronto Atendimento (UPA)”, recorda.
No local, os três agentes, dois homens e uma mulher, continuaram a dar suporte a ela e à criança. “Eles ficaram com a gente, nos esperaram. Deram todo o suporte. Eu só tenho a agradecer a eles. Na hora a gente fica sem reação, fica preocupada. É um choque. Está tudo bem, graças a Deus. Só tomar mais cuidado para não acontecer mais”, relata Bruna.
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